CAPÍTULO 2
E no dia seguinte, Deus aparece para completar a pintura sobre a tela vazia da Terra. Primeiro Ele divide a água da terra. Então Ele cuidadosamente planta todos os tipos de vegetação existente debaixo dos céus. Como se isso não for suficiente, ele fala dos corpos celestes à existência, as galáxias em chamas com a fúria do fogo, e revelação, as luzes nos lugares celestiais, refletindo a glória de seu criador e, em seguida, todos os animais do campo, todas as aves do ar, e toda espécie de criaturas do mar.
Finalmente um momento de silêncio... Nunca vi um anjo de Deus expressar tanta paixão. Todos os anjos esperam com grande expectativa, imaginando o que Deus vai dizer em seguida, e o silêncio é quebrado quando Deus pronuncia “esta na hora. Agora criarei o homem, Eu reino soberano nos céus, assim eu delegarei autoridade sobre o homem para governar sobre a terra. E ele será como eu... único!
Deus estende sua mão e pega um do chão um pouco de terra. Ele olha profundamente para a terra, Ele olha para o que parecer ser nada, e toda a hoste celestial testemunha um sorriso no seu Criador e nunca virão Deus tão contente. Deus se ajoelha e começa a moldar uma figura com a terra. Ele se aprofunda na terra, os anjos testemunham algo que nunca virão antes: Ele chora. Deus escondia essa verdade deles (anjos) e a cada vez que Ele ia ao solo, era quase possível ouvi-lo sussurrar, “Nunca... nunca estará sozinho!”
Agora Deus se inclina cuidadosamente sobre a figura esculpida no solo, e atinge as partes mais profundas do Seu espírito. Os anjos momentaneamente têm que fechar os seus olhos, pois eles não têm permissão para presenciar esse momento: pois é como se essa força da vida fosse reservada para um propósito muito maior do que os anjos possam entender.
CHAPTER 2
It is the next day, and God appears as He is about to
complete His painting on the empty canvas of Earth. First
He divides the water from the land. Then He carefully
plants all manner of vegetation known under the sun. As if
this is not enough, He speaks the heavenly bodies into
existence, galaxies blazing with fire, fury and revelation,
lights in the heavenly realms, reflecting the Glory of their
maker and then every animal of the field, every bird of the
air, and all manner of sea creatures.
Finally a moment of silence...Never has any Angel seen
God expressing such passion and intenseness. All Angels
wait with keen anticipation wondering what God will say
next, and their silence is interrupted as God proclaims, “It
is time. I will now create my counterpart, for as I am Lord
of the Heavenly realms, so will I delegate authority to my
counterpart to rule and to reign on the earth. He will be
very much like me... alone!
God stretches out His hand and takes a handful of soil. He
looks deeply into the grains of soil, He looks at what
appears to be nothing, and all the heavenly hosts witness a
smile on their Maker's face: never have they seen God so
content. God bends His knees and starts to model a figure
in the soil. As He digs deeper into the earth the angels
witness something they have never seen before: He weeps.
God concealed even this truth from them and with every
time He reaches into the soil one can almost hear Him
whisper, “Never... never alone!
God now carefully leans over the sculpted figure in the soil,
reaches into the deepest parts of His Spirit. The angels
momentarily have to close their eyes, for they are not
allowed to witness this: it is as if this force of Life was set
aside for a far greater purpose than any angel can ever
understand.
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